segunda-feira, 19 de março de 2012

1987

A UFPI (através de nós) faz parte da história da fitossociologia [vegetação de cerrado] no Brasil na medida em que contribuiu com a Tese (Dissertação) de MESTRADO, que pela primeira vez abordou uma comparação entre levantamentos fitossociológicos (quantitativos) realizados, até àquela época [década de 80], no Estado de São Paulo.
A referência bibliográfica é:
CASTRO, A.A.J.F. (1987). Florística e fitossociologia de um cerrado marginal brasileiro, Parque Estadual de Vassununga, Santa Rita do Passa Quatro, SP. Dissertação de Mestrado. Campinas, Universidade Estadual de Campinas. 257p.

Na brilhante publicação organizada por Vânia Regina Pivello e Elenice Mouro Varanda, ambas da USP, aquela "Tese" é registrada como o primeiro trabalho científico realizado no Parque Estadual de Vassununga (Santa Rita do Passa Quatro, SP): p.10 (Prólogo). A referência bibliográfica é:
PIVELLO, V.R.; VARANDA, E.M. (Orgs.) (2005). O cerrado Pé-de-Gigante - Parque Estadual de Vassununga: ecologia e conservação. São Paulo: SMA. 312p. ISBN 85-86624-43-8.



quinta-feira, 8 de março de 2012

Mata Atlântica no Piauí?


Entrevista em que o Prof. Alberto Jorge (bioTEN, DBIO/CCN/UFPI), com base nos estudos ATÉ AGORA realizados, descarta a existência de MATA ATLÂNTICA no Piauí, principalmente em termos de BIOMA...

Estudos em Avelino Lopes (limite com a Bahia) e na região da Serra Vermelha sustentam aquela acertiva. Na Floresta Nacional de Palmares (FLONA Palmares) e nas Serras Gerais (região de Canto do Buriti, Manoel Emídio, Pavussu, etc.) os inventários fitossociológicos e a determinação botânica das espécies encontram-se em andamento.




quarta-feira, 7 de março de 2012

1994

Esta Tese de DOUTORADO tem a ver com a versão escaneada (da 1ª Edição, versão original) que a Biblioteca da UNICAMP disponibiliza.

Nossa intenção é a de facilitar o seu acesso pelos mais diversos meios, uma vez que as "hipóteses científicas" apresentadas, continuam válidas, a despeito dos seus 18 anos... [em outubro deste ano], quais sejam: 

"os cerrados brasileiros são distribuídos, em termos de 'supercentros' de biodiversidade, em TRÊS: Cerrados do Nordeste, Cerrados do Planalto Central e Cerrados do Sudeste meridional [São Paulo e sul de Minas], separados que são por DUAS grandes barreiras climáticas: o Polígono das Secas [para evitar o neologismo com relação ao "polígono de delimitação do semiárido brasileiro"] e o Polígono das Geadas [a partir do paralelo de 20° aonde começa a incidência das GEADAS]." 

Naquela época, 1987-1994, a expressão "supercentros de biodiversidade" foi usada por ser apropriadamente inclusiva [propositadamente generalizada]. Hoje em dia, esses 'supercentros' poderão ser "centros de origem", "centros de diversidade", e/ou "centros de endemismo". Pesquisas neste sentido estão sendo empreendidas, inclusive ao nível dos "cerrados do Nordeste".

Quanto mais diversa é a natureza, mais valor é agregado à dimensão "biodiversidade". Portanto, as 'políticas públicas' precisam ser cada vez mais INCLUSIVAS em nome do desenvolvimento. Desenvolvimento DURÁVEL.

terça-feira, 6 de março de 2012

FLORACENE

Banco FLORACENE

2010

2010

2009

2009

2008

2008

2006

2006

2004

2004
2003
2002

1999

Publicações 1999

Publicações 1983

Estação Ecológica de Uruçuí-Una

Publicação

Vegetação (Cerrado) do Entorno

Publicação

Mata Ciliar dentro do Parque

Publicação

Floresta Estacional Semidecidual no Interior do Parque

Publicação

Cerrados Rupestres

Publicação

Neossolos Quartzarênicos

Publicação

Tipos de Vegetação no Parque Nacional de Sete Cidades

Publicação

Complexo Geoambiental de Campo Maior

quinta-feira, 1 de março de 2012


Folha composta de Leptolobium dasycarpum  Vogel (= Acosmium dasycarpum  (Vogel) Yaklovev, Sweetia dasycarpa  Benth.), pau-de-coã, milhomem, perobinha-do-campo, etc. Planta Nº 1 do acervo do Herbário Graziela Barroso (TEPB).