quinta-feira, 10 de maio de 2012

Livro 5 (Biodiversidade e Ecótonos) (CASTRO e col., 2010)
Para citação bibliográfica completa: CASTRO, A. A. J. F.; ARZABE, C.; CASTRO, N. M. C. F. (Orgs.). (2010). Biodiversidade e ecótonos da região setentrional do Piauí. Teresina: EDUFPI. 208p. (Série Desenvolvimento e Meio Ambiente, 5). ISBN 978-85-7463-384-8.






terça-feira, 1 de maio de 2012

Temas de DISCUSSÃO

Temas de DISCUSSÃO da Disciplina de Sociedade, Natureza e Desenvolvimento: Fundamentos. Segmento: Natureza. Carga Horária: 20 horas. Programa Regional de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFPI/TROPEN). Turma 2012/2014. Período Letivo: 2012.1.

segunda-feira, 19 de março de 2012

1987

A UFPI (através de nós) faz parte da história da fitossociologia [vegetação de cerrado] no Brasil na medida em que contribuiu com a Tese (Dissertação) de MESTRADO, que pela primeira vez abordou uma comparação entre levantamentos fitossociológicos (quantitativos) realizados, até àquela época [década de 80], no Estado de São Paulo.
A referência bibliográfica é:
CASTRO, A.A.J.F. (1987). Florística e fitossociologia de um cerrado marginal brasileiro, Parque Estadual de Vassununga, Santa Rita do Passa Quatro, SP. Dissertação de Mestrado. Campinas, Universidade Estadual de Campinas. 257p.

Na brilhante publicação organizada por Vânia Regina Pivello e Elenice Mouro Varanda, ambas da USP, aquela "Tese" é registrada como o primeiro trabalho científico realizado no Parque Estadual de Vassununga (Santa Rita do Passa Quatro, SP): p.10 (Prólogo). A referência bibliográfica é:
PIVELLO, V.R.; VARANDA, E.M. (Orgs.) (2005). O cerrado Pé-de-Gigante - Parque Estadual de Vassununga: ecologia e conservação. São Paulo: SMA. 312p. ISBN 85-86624-43-8.



quinta-feira, 8 de março de 2012

Mata Atlântica no Piauí?


Entrevista em que o Prof. Alberto Jorge (bioTEN, DBIO/CCN/UFPI), com base nos estudos ATÉ AGORA realizados, descarta a existência de MATA ATLÂNTICA no Piauí, principalmente em termos de BIOMA...

Estudos em Avelino Lopes (limite com a Bahia) e na região da Serra Vermelha sustentam aquela acertiva. Na Floresta Nacional de Palmares (FLONA Palmares) e nas Serras Gerais (região de Canto do Buriti, Manoel Emídio, Pavussu, etc.) os inventários fitossociológicos e a determinação botânica das espécies encontram-se em andamento.




quarta-feira, 7 de março de 2012

1994

Esta Tese de DOUTORADO tem a ver com a versão escaneada (da 1ª Edição, versão original) que a Biblioteca da UNICAMP disponibiliza.

Nossa intenção é a de facilitar o seu acesso pelos mais diversos meios, uma vez que as "hipóteses científicas" apresentadas, continuam válidas, a despeito dos seus 18 anos... [em outubro deste ano], quais sejam: 

"os cerrados brasileiros são distribuídos, em termos de 'supercentros' de biodiversidade, em TRÊS: Cerrados do Nordeste, Cerrados do Planalto Central e Cerrados do Sudeste meridional [São Paulo e sul de Minas], separados que são por DUAS grandes barreiras climáticas: o Polígono das Secas [para evitar o neologismo com relação ao "polígono de delimitação do semiárido brasileiro"] e o Polígono das Geadas [a partir do paralelo de 20° aonde começa a incidência das GEADAS]." 

Naquela época, 1987-1994, a expressão "supercentros de biodiversidade" foi usada por ser apropriadamente inclusiva [propositadamente generalizada]. Hoje em dia, esses 'supercentros' poderão ser "centros de origem", "centros de diversidade", e/ou "centros de endemismo". Pesquisas neste sentido estão sendo empreendidas, inclusive ao nível dos "cerrados do Nordeste".

Quanto mais diversa é a natureza, mais valor é agregado à dimensão "biodiversidade". Portanto, as 'políticas públicas' precisam ser cada vez mais INCLUSIVAS em nome do desenvolvimento. Desenvolvimento DURÁVEL.